Você conhece a história do Whatsapp, uma rede social que é uma das dez mais famosas do mundo?
Se você está pesquisando sobre toda a grande história da rede social Whatsapp, você está no lugar certo.
Nós relacionamos uma explicação do site Olhar digital, para você entender melhor.
Neste conteúdo você poderá entender a trajetória desta ótima ideia e projeto.
Poderá aprender lições e extrair muita informação de qualidade capaz de inspirar você em seu projeto e na sua história.
E quem sabe algum dia estaremos aqui contando a sua história?
Conheça a história de uma das maiores redes sociais do mundo: O WhatsApp
Nós, do escritório Francel Menezes contabilidade, prestamos assessoria tributária e empresarial para empreendedores digitais, que consideramos como aqueles que não só trabalham pela internet, mas aqueles que criam e desenvolvem projetos e ideias digitais.
Adoramos conhecer projetos, ideias e pesquisamos muito sobre essas histórias de sucesso, por isso tivemos a intenção de criar este artigo, como forma de inspiração para todos.
Introdução
O WhatsApp é um aplicativo de troca de mensagens e comunicação em áudio e vídeo pela internet, disponível para smartphones Android, iOS, Windows Phone, Nokia e computadores Mac e Windows.
O programa tem mais de 1,5 bilhão de usuários ativos mensais espalhados por mais de 180 países.
O nome do aplicativo é uma brincadeira com a expressão “What’s Up?”, em inglês, que pode ser traduzida como “E aí?” ou “Como vai?”.
O serviço foi criado em 2009 por Brian Acton e Jan Koum, dois ex-funcionários do Yahoo!, que venderam sua criação ao Facebook em 2014 por US$ 19 bilhões (valor da época).
Hoje o WhatsApp é um dos aplicativos de mensagem mais usados no mundo, especialmente fora do seu país de origem, os Estados Unidos.
No Brasil, Índia e partes da Europa, o app é um dos mais populares entre usuários de smartphone.
“O WhatsApp começou como uma alternativa ao sistema de SMS, e agora oferece suporte ao envio e recebimento de uma variedade de arquivos de mídia”, diz a empresa em seu site oficial. “Por trás de cada decisão, encontra-se o nosso desejo em possibilitar que as pessoas se comuniquem sem barreiras em qualquer lugar do mundo.”
O WhatsApp é um aplicativo gratuito, embora, nos primeiros anos, usuários recebessem o alerta de que deveriam pagar US$ 1 por ano – cobrança que raramente foi efetivada, pelo menos no Brasil.
Hoje o app também tem uma versão empresarial, chamada WhatsApp Business, e ganha dinheiro vendendo APIs para empresas.
Qual é a história do WhatsApp?
Jan Koum nasceu e cresceu num vilarejo próximo a Kiev, na Ucrânia.
Filho único de uma família pobre, se mudou para o Vale do Silício, nos Estados Unidos, aos 16 anos, junto com a sua mãe, fugindo da crise política e da violência antissemita em seu país de origem.
O jovem ucraniano aprendeu inglês e o básico da ciência da computação por conta própria. Em 1997 foi trabalhar no Yahoo!, na época um gigante da internet.
Foi lá que ele conheceu Brian Acton, e logo se tornaram grandes amigos. Os dois permaneceram juntos na empresa por quase 10 anos.
Após saírem do Yahoo! em 2007, a dupla até tentou trabalhar no Facebook, mas foram rejeitados.
Em 2009, Koum comprou seu primeiro iPhone e teve certeza de que a recém-lançada App Store provocaria uma revolução na economia mundial e no Vale do Silício. E estava certo.
Foi aí que Koum teve a ideia de criar seu próprio app.
Em entrevista à revista Forbes, o amigo russo Alex Fishman contou que a ideia original era a de um aplicativo que se conectava à lista de contatos do smartphone do usuário e exibia um pequeno status ao lado de cada nome.
O objetivo era que o usuário pudesse escrever coisas como “Estou ocupado” ou “Estou numa ligação” para que seus contatos pudessem ver.
Em fevereiro de 2009, a empresa WhatsApp Inc.
Foi oficialmente fundada nos EUA e, no mesmo ano, a primeira versão do mensageiro apareceu na App Store.
No começo, Brian Acton não tinha ligação direta com a empresa, mas apenas ajudava o amigo ucraniano sempre que preciso.
A primeira versão do WhatsApp era instável, vivia travando, mas após algumas correções e o lançamento da função de notificações no iOS, a história do app começou a mudar.
WhatsApp 2.0
Em junho de 2009, o WhatsApp ganhou a função de emitir notificações. A partir dali, toda vez que um contato na agenda mudasse o seu status, seus amigos com o app receberiam um alerta.
Com o tempo, as pessoas começaram a usar esse recurso para conversar com os amigos.
Em vez de “Estou ocupado”, eles começaram a escrever coisas como “Quem quer ir ao cinema hoje?” em seus status. “Em algum momento, ele se tornou um mensageiro instantâneo”, disse Fishman à Forbes.
Koum percebeu o potencial e começou a transformar o WhatsApp em um app de mensagens.
Os principais concorrentes na época eram o BBM, que só funcionava em aparelhos da BlackBerry; o G-Talk, do Google, e o Skype.
O diferencial do WhatsApp, porém, era que qualquer pessoa poderia acessar a plataforma apenas com o seu número de telefone, mais nada.
Em agosto de 2009, o WhatsApp 2.0 chegou à App Store já com a função de troca de mensagens.
De uma meia dúzia, o número de usuários subiu para 250 mil “de repente”, segundo os criadores.
Acton passou a trabalhar de forma mais ativa na empresa a partir de outubro daquele, buscando investimentos para fazer a startup decolar, e ganhou o status de cofundador.
É importante lembrar que, nos EUA, o envio de mensagens por SMS é gratuito.
Quando Koum e Acton abordaram Chris Peiffer, um amigo desenvolvedor de Los Angeles, para construir a versão para BlackBerry do aplicativo (o Android ainda não era tão popular), o novo membro da equipe se lembra de ter pensado: “para que as pessoas vão querer este app se elas têm o SMS?”.
Foi aí que Peiffer e o restante da equipe em expansão entendeu o potencial de crescimento internacional, visto que em muitos países o envio de SMS é cobrado, incluindo no Brasil.
“É ridículo”, Koum explicou na época. “É uma tecnologia morta como uma máquina de fax remanescente dos anos 70, sentada lá como uma vaca de dinheiro para as operadoras.”
Quando o Facebook comprou o WhatsApp
O Facebook comprou o WhatsApp em fevereiro de 2014 por US$ 19 bilhões, apenas meses após uma rodada de investimentos que avaliou a startup em US$ 1,5 bilhão.
O novo patrão permitiu que Acton, Koum e sua equipe pudessem implementar alguns dos recursos mais importantes do app, como as chamadas de áudio e vídeo.
Nessa mesma época, a revista Fortune revelou que o WhatsApp quase teve um outro dono.
Antes do Facebook, o Google foi quem fez uma oferta de compra pela startup no valor de US$ 10 bilhões.
O negócio não foi fechado porque, além de oferecer menos dinheiro, a empresa não quis dar ao WhatsApp uma vaga em seu conselho administrativo.
Em agosto de 2014, o WhatsApp já era o aplicativo de mensagens mais popular do mundo com 600 milhões de usuários ativos mensalmente.
Em janeiro de 2015, esse número chegou a 700 milhões, com mais de 30 bilhões de mensagens sendo enviadas todos os dias.
Um ano depois, o número de usuários chegou a 1 bilhão.
Em 2016, a equipe do WhatsApp contava com pouco mais de 100 funcionários.
Desses, 57 eram engenheiros de software que trabalhavam dia após dia para desenvolver novidades e cuidar da experiência de mais de 1 bilhão de usuários em todo o mundo.
É como se cada engenheiro fosse responsável por quase 57 milhões de pessoas.
No mesmo ano, o WhatsApp deixou de cobrar US$ 1 a cada 12 meses e se tornou um serviço essencialmente gratuito.
Na mesma ocasião, Jan Koum declarou que o aplicativo não exibiria propaganda – um princípio que o fundador da startup mantinha desde a primeira versão.
Anos mais tarde, este seria o pivô da separação entre os fundadores do WhatsApp e o novo dono do aplicativo, o Facebook. Brian Acton e Jan Koum eram contra o uso de anúncios como forma de monetizar o aplicativo.
Mas Mark Zuckerberg, CEO e fundador do Facebook, discordava.
Este tema – como tornar o WhatsApp lucrativo – foi, fundamentalmente, o que colocou Acton e Facebook em rota de colisão.
Em 2017, surgiu o WhatsApp Business, uma versão gratuita do aplicativo voltada a pequenos negócios, e o WhatsApp Enterprise, para grandes empresas que poderiam também pagar por APIs especiais para lidar com grandes bases de clientes.
Em 2018, os dois fundadores deixaram a empresa. “Eu vendi a privacidade dos meus usuários em troca de um benefício maior. Eu fiz uma escolha e assumi um compromisso. E vivo com isso todos os dias”, disse Acton na ocasião. “Eu sou um vendido. Eu reconheço isso.”
WhatsApp Business: o que é
O WhatsApp Business é uma versão “profissional” do aplicativo que vem com um ícone diferente, formado por um B no lugar do gancho de telefone convencional.
Além disso, o programa permite cadastrar as contas em telefones fixos, configurar um perfil público e migrar as suas conversas antigas.
O serviço funciona como um aplicativo separado, o que permite que pequenos empresários possam separar as suas contas pessoais das profissionais e ter as duas versões em um só aparelho.
Para baixar o WhatsApp Business, porém, é necessário responder a uma pesquisa com os dados da sua empresa e esperar até que a sua solicitação seja aprovada.
Em seguida, o usuário poderá entrar na Google Play e baixar o aplicativo comercial.
Não é possível se cadastrar sem um número aprovado pelo WhatsApp.
WhatsApp no Brasil
O Brasil tem uma das maiores bases de usuários do WhatsApp no mundo, mas o país também já foi palco de polêmicas envolvendo o app.
Mais precisamente, o acesso ao serviço foi bloqueado pela Justiça brasileira em ao menos quatro ocasiões desde 2015.
Em fevereiro de 2015, um juiz de Teresina, no Piauí, determinou que operadoras de telefonia bloqueassem o acesso dos clientes ao WhatsApp.
O programa chegou a ficar 24 horas fora do ar no Brasil até que a decisão fosse revertida por um desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí.
Na ocasião, o processo corria em segredo de Justiça, de modo que a justificativa para o bloqueio não foi divulgada oficialmente.
Mas o Núcleo de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Piauí declarou que o bloqueio foi consequência de uma série de ocasiões em que o WhatsApp foi citado judicialmente, mas ignorou a Justiça.
Em dezembro do mesmo ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou novamente o bloqueio do WhatsApp em todo o território brasileiro, desta vez por 48 horas.
A suspensão, porém, durou menos de 24 horas. No dia seguinte, um desembargador da 11ª Câmara do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou o retorno do app ao funcionamento normal.
O bloqueio foi solicitado como parte de uma investigação sobre “quebra de sigilo de dados”.
Um documento obtido pelo Olhar Digital mostrava que a solicitação foi feita pelo Grupo de Combate às Facções Criminosas (GCF), e o bloqueio fora resultado da negativa do WhatsApp de atender a ordens judiciais.
O caso se arrastava desde julho de 2015.
O terceiro bloqueio veio apenas cinco meses depois.
Em maio de 2016, o Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) determinou uma suspensão de 72 horas.
E mais uma vez, a suspensão foi derrubada antes do fim do prazo, quando um desembargador do mesmo TJ-SE atendeu pedido da defesa do app e restabeleceu seu funcionamento.
O processo exigia que o WhatsApp divulgasse dados sigilosos de conversas pelo aplicativo que poderiam auxiliar na investigação sobre um esquema internacional de tráfico de drogas.
A empresa disse, no entanto, que não era capaz de atender às solicitações da justiça brasileira, já que ela não armazena dados em seus servidores.
O quarto e último bloqueio veio em julho de 2016. Na ocasião, a decisão partiu da juíza de fiscalização da Comarca de Duque de Caxias do Rio de Janeiro, Daniela Barbosa.
O bloqueio não tinha prazo para terminar, mas terminou no mesmo dia graças a uma liminar concedida por Ricardo Lewandowski, ministro do Supremo Tribunal Federal, acatando pedido do Partido Popular Socialista (PPS).
Segundo a juíza que determinou o bloqueio, o aplicativo recebeu essa penalidade por ter se recusado a encaminhar para a Justiça a interceptação de mensagens de pessoas investigadas pelas autoridades.
Daniela declarou no ofício que o Facebook, dono do WhatsApp, tratava o Brasil como uma “republiqueta”.
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